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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

MS pode ter mais 2 fábricas de celulose e cinco usinas de álcool.

Mato Grosso do Sul poderá receber R$ 15 bilhões de investimentos privados nos próximos três anos se forem confirmadas as instalações de mais duas fábricas de celulose e cinco usinas de álcool, segundo o governador André Puccinelli, que tenta, junto à AGU (Advocacia Geral da União), revogar cláusula que restringe investimentos estrangeiros em situações que a empresa de capital nacional minoritário fica impedida de adquirir terras.

Estrutura- Fibra-Celulose. Fonte: Tecnica

Segundo o governador, há protocolos de intenções e a AGU e o Ministério de Desenvolvimento, Comércio e Indústria foram informados da política de desenvolvimento econômico do Estado. ‘Estamos dependendo agora do Governo Federal”, disse o governador, notando que de duas indústrias de celulose, uma estaria habilitada, e das cinco empresas do setor sucroalcooleiro, duas estariam garantidas.
O governador disse que vai contar com a bancada federal para intensificar o lobby sobre a AGU para revogar o parecer que restringe investimentos de empresas consideradas ‘estrangeiras’, em razão do capital multinacional. Segundo André, há pelo menos oito empreendimentos “emperrados”, por causa do parecer da Advogacia Geral da União sobre a compra de terras por empresas estrangeiras. O parecer já afastou da lista de futuros investidores, por exemplo, a Portucel, que pretendia construir fábrica de celulose em Selvíria, mas pode reconsiderar.
No fim do mês passado Puccinelli esteve com o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel; e a ministra chefe da Casa Civil da Presidência da República, Gleisi Hoffmann, para explicar as consequências do parecer da AGU para a economia estadual.
Nas reuniões em Brasília, o governador explicou que o setor de papel e celulose tem expectativa de investir R$ 20 bilhões nos próximos 10 anos no Brasil, sendo que “todas são brasileiras, com CNPJ nacional. São empresas nacionais e empresas nacionais com controle de capital estrangeiro também são brasileiras. São diferentes de empresas estrangeiras.

Até amanhã, amig@s!

Fonte: Painel Florestal


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